Carrego em uma das mãos
a serenidade que inventou o caos
o medo da coragem
da luz e de toda a claridade
que prega os olhos
e desdenha do enxergar
a paz que instiga a guerra
o sangue de nossa garganta
que insiste em cantar o sufoco
o sossego e nada demais
a serenidade que inventou o caos
o medo da coragem
da luz e de toda a claridade
que prega os olhos
e desdenha do enxergar
a paz que instiga a guerra
o sangue de nossa garganta
que insiste em cantar o sufoco
o sossego e nada demais
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