o tempo de semear sustenta a natureza morta
do agora os menores pecados de esgoto
sem sombra de dúvidas e frescores pueris
no espelho que finge esconder
as asas que já não mais servem de nada
para amansar a cabeça de curas e remédios
cicatrizar feridas intactas
a todo o custo quanto fosse lamber
implorando a língua em jamais desistir
do desejo de não entender
a sedutora vontade do agouro
em incansavelmente lamber
Nenhum comentário:
Postar um comentário