tentar a passos tortos
dizemos palavras
em baixo calão
moradia obscena
cantamos em rua
amarguras de corações cansados
desgostos em unha
fraquejando aos poucos
sorrisos forçados
destinamos ao acaso
vozes doces
em ouvidos de noite
na calada que grita
choro de peito meu
é alegria que conforta
o passado
se mata
ResponderExcluirsua poesia fará sentido quando estiver numa cama, impossibilitado de escrever
fará mais sentido que nunca